SENHORAS OBSCENAS

A coluna Senhoras Obscenas nasceu da parceria entre a Revista Vício Velho e o projeto literário idealizado e coordenado pelas escritoras Graziela Brum e Adriana Caló, contando ainda com a curadoria da poeta Laura Navarro. As publicações são semanais.

Senhoras Obscenas é um projeto literário livre e independente, que tem o intuito de divulgar a Literatura e a Poesia produzida por mulheres, bem como, resgatar escritoras pouco reconhecidas, a fim de diminuir a disparidade de gênero na esfera cultural. O projeto foi idealizado por Adriana Caló e Graziela Brum, atuais coordenadoras e conta com participações virtuais de mulheres escritoras na página do Facebook e canal do Youtube. O projeto Senhoras Obscenas também  organiza saraus, debates, entrevistas para rádio. Senhoras Obscenas é um espaço para reunir expressões literárias e superar, sobretudo, a solidão, o medo e o preconceito, criando-se uma rede de comunicação que sustenta no coletivo, a voz individual de cada escritora.

Mitologia
Sr. Oceano
Ensinamentos de Safo
Ewá
Entre o corpo e a palavra
Desritos
A violência do sagrado
As mulheres envelhecem
Rota de heliantos
Em cena
Sem título
Um poema de Fernanda Fatureto
Sombras
A filha do rio
Cúmulos
Soneto de um suspiro morto
Distração
Beatniks
Rosana Banharoli
Inversão de mapas
Eu e você qualquer dia
Festa no bairro
Trecho do lançamento A casa das aranhas
Inquietações
Três poemas de Rosana Banharoli
WELTERSCHMETZ
Quando da morte da afilhada de Nossa Senhora Aparecida
Um poema de Ingrid Morandian
Indevidas Projeções

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Adriana Caló
é historiadora e poeta. Coordena o projeto Senhoras Obscenas e produtora do Espaço Cultural Eclipse.

Graziela Brum idealizou e coordena o Projeto Literário Senhoras Obscenas. Vencedora de dois concursos ProAc em São Paulo, com Fumaça (2014) e Jenipará (2019) – que é o primeiro romance de uma trilogia sobre a Amazônia -, também publicou Vejo Girassóis em Você (Lumme), de prosa poética.

Laura Navarro. São Paulo. Aquariana com Ascendente em Leão e Mercúrio em Peixes, este último sua maior carta na manga. Gosta de se reinventar, principalmente por meio de devaneios, paixões e simbologias ocultas. Estes que lhe renderam a publicação de Claire de Lune (Patuá, 2016) e Natasha (Patuá, 2018), além da plaqueta Sinestesia (Primata, 2019). Inspirada por diversos movimentos artísticos e literários, se liga principalmente ao simbolismo, ao arcadismo, ao ultra-romantismo e ao expressionismo, tendo ligações com poesia erótica, elegíacas e as de cunho puramente experimental, que abordam uma infinidade de diálogos, em especial com teorias da psicologia, do teatro e da comunicação. Estudante de jornalismo na Faculdade Cásper Líbero, divulga regularmente seus textos no blog GOTH MATRYOSHKA